Princípios inspiradores
A formação que desejamos para aqueles que querem abraçar o caminho Bamabita da vida deve ser caracterizada por:
a) totalidade - harmoniosamente desenvolver todas as dimensões da pessoa;
b) gradualidade - espalhando-se as metas de educação das várias etapas da formação inicial e permanente;
c) interiorização - que integra a regra exterior na nossa vida diária;
d) auto-educação - permitindo que o candidato a experiência de si mesmo como o agente de sua própria formação, que leva em conta as características e necessidades de cada candidato individual;
e) comunhão fraterna - o que implica a comunicação na fé e na partilha fraterna de pensamentos e ação em um espírito de autêntica família;
f) o pluralismo - em um sentido paulino, inserir-se positivamente em vários ambientes e culturas diversas, testes de tudo e reter o que é bom (1 Ts 5:21);
g) a liberdade interior - não estar vinculado a qualquer escola do sistema de pensamento, ou autor, mas deixando-se guiar pelo Espírito Santo que guia para a plenitude da verdade (Const. 3,5);
h) espírito sobrenatural, - pensando mais e reviver tudo à luz de Deus, o Pai, o seu Verbo feito carne, e deA movimentos interior do seu Espírito.
Candidatos
84. Os candidatos são o centro de todas as etapas de formação e, portanto, devem ser considerados no nível humano primeiros responsáveis e co-protagonistas da sua própria educação de acordo com as tradições específicas da nossa Ordem. Eles devem ter a possibilidade de expressar-se sobre os objectivos e programas de formação, porque vivo neles é a necessidade de participar e de experimentar. Isto irá aumentar neles o senso de responsabilidade, numa atitude de constante avaliação (Cf. PI, 29).
Interior da Unificação e Abertura
85. Todo o processo de formação deve ter como objectivo a preparação "personalidades interiormente unificada" no amor e desejo de perfeição inteira e total '" (Const 139) e, portanto, aberta ao serviço do próximo.
Isto implica:
a) o crescimento nas virtudes humanas, cristãs e religiosas que levam ao conhecimento, aceitação e superação de si mesmo, para o equilíbrio psico-afetivo, a auto-educação, e auto-disciplina;
b) socialização progressiva e inserção na comunidade religiosa, eclesial e civil;
c) a atitude de manter de forma responsável e fielmente os compromissos assumiu um;
d) a capacidade de se relacionar de uma forma positiva para os membros da comunidade e aos formadores;
e) a criatividade eo espírito empreendedor para a raiz do carisma na experiência vivida e inculturar-lo em seu próprio ambiente.
No Caminho da Tradição
86. Há uma necessidade de mexer em quem se inicia na vida da Congregação um sentimento de pertença e de continuidade. Isto irá capacitá-lo para absorver e transmitir a herança cultural e espiritual que ele recebeu. Para este efeito, é de primordial importância para ele dominar a história e espiritualidade da Congregação e de são Paulo nosso patrono , porque vai permitir-lhe descobrir suas raízes e assim tirar dele a seiva vital.
Tempos e modos do processo de formação
87. A formação para a vida da Congregação deve ser inspirado no ideal proposto pelo nosso Pai Fundador. Diversificada, ao contrário, são os tempos e formas do processo de formação, dependendo se o candidato está sendo formado para o sacerdócio ou a fraternidade, a sua idade, seu caráter, sua educação, e os objetivos de suas atividades.
O Educador
88. O educador Barnabita considera a pessoa como um todo, esquecendo-se totalmente a si mesmo, com uma atitude amorosa, persuasiva e discreta em relação ao outro:
a) Ele respeita o candidato em que o próprio Deus aspectos: autonomia e individualidade;
b) Ele estimula o seu potencial para a plena maturação da sua personalidade à luz do Espírito Santo;
c) Ele cria entre ele eo discípulo uma atitude serena e confiante marcada pela vigilância nas atitudes, a integridade de sentimentos e afetos, e uma distinção natural de métodos.
